domingo, 16 de agosto de 2015

Um dia em Victoria, a capital de British Columbia - Canada.



Começa a viagem, no ferry de Vancouver, na primavera de 2014; passeio muito belo, atravessando um estreito repleto de ilhotas. O passeio também pode ser feito de hidroavião, com vista aérea, mais rápido e outro preço, claro. 


Ao descer, deparei-me com a estátua que homenageia a grande diva da terra, a pintora e escritora Emily Carr, com seu macaco Woo ao ombro.

E também deparei-me com o terceiro golfinho artístico do ano.



É claro, um belo totem e canteiros artísticamente arrumados. Afinal, era primavera.



O Parlamento de Victoria é uma réplica do parlamento de Londres.





O Museu de Vancouver Island tem uma parte externa bem interessante, consistindo na preservação dos prédios que serviram de morada ao Dr. John


o prédio da primeira escola local,


 e uma réplica de uma casa das primeiras nações. O termo "primeiras nações" refere-se aos povos indígenas que habitavam a América do Norte, exceção feita aos esquimós, que eles chamam de "inuit". Cada tribo tinha uma maneira própria de confeccionar a colorir seus totens, e seus animais protetores variavam de tribo para tribo.





No interior do museu, uma réplica das cidadelas originais e de vários documentos, como este jornal de mil novecentos e bolinha.


Fiz meu turismo literário passando pela casa de Emily Carr e trazendo de lembrança algumas réplicas de seus quadros irreverentes com motivos haídas. Adoro suas cores vibrantes.


Terminamos com este espetáculo tão velho como o mundo, e que nunca nos cansamos de contemplar!


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