segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Christchurch – 2014



Passei dois dias em Nova Zelândia, estava chuvoso, apenas passeie pelo Botanical Garden e tirei fotos das maravilhosas árvores, e fiz uma seleção dos meus poemas favoritos para ilustrar.
A cidade ainda está destruída pelo terremoto, deu para passear de gondola e espiar lá de cima a topografia da região – montanhas entre o rio Avon, seus lagos, o mar, um vale esculpida no que foi antigamente um vulcão e, abaixo uma falha geológica! Lugar para quem adora riscos!































Coisas da Austrália - generalidades


Chapéu é artigo essencial – venta muito o tempo todo.

Trânsito:
Os ciclistas andam de capacete e roupas próprias, geralmente nas ciclovias.
(em contrapartida, às vezes o ônibus segue vem devagar atrás deles, nos locais onde não tem ciclofaixa)

Os motociclistas – você passa semanas sem ver um – param nos semáforos na pista e na posição onde estão, ocupando o mesmo lugar de um carro, usam capacetes, respeitam as faixas de segurança.

ônibus :
eles tem faixa especial, que ninguém invade; quando param nos pontos, as pessoas ficam sentadas até ele parar, aí se levantam e vão até a porta. Chegam nos pontos em ordem, geralmente, mas nem sempre, pontuais, ficam em fila e vão parando na sequência em que chegam; os motoristas fazem o troco, conversam com os passageiros que tem dúvidas, e só depois de fazerem todos os trocos e todos os passageiros estarem acomodados, é que ele parte. Tem locais próprios para se colocar malas, compras de supermercado, carrinhos de bebês. (que aqui tem 3 rodas, e às vezes dois andares, para duas crianças, uma maior e um bebezinho) – que só podem descer pela mesma porta de entrada, para ter certeza de que o carrinho está na altura da calçada.

metro:
tem dois andares, e aviso de quanto tempo demora a chegar, aliás é um atrás do outro.
As pessoas lêem: próximo trem em 2 minutos, sentam e esperam sentadas!
Existem portas que permitem ao passageiro mudar de vagão – opção interessante, se algum cheito incomodar a pessoa. (dizem que os europeus cheiram a alho, e os indianos a curry)

As pessoas descem no aeroporto de malas, entram no metrô, saem no centro da cidade e pegam os ônibus para os bairros, no mairo conforto.

é comum as pessoas lerem na condução, livros ou ereaders, ou mesmo notebooks.

ferry
é bem romantico, agradável no verão, quando se tem a impressão que toda a cidade resolveu ir para a praia;  no de Manly você vai escutando as conversas em francês, pois há uma grande comunidade francesas morando lá;  no inverno e na chuva um pesadelo, e são mais caros e tão demorados quando os ônibus.


Pode-se comprar passes combinados, com preços mais baratos nos horários fora dos picos e nos passes múltiplos.
Os fiscais passam em horários aleatórios e com certa frequência, por isso nunca jogue fora o seu passe.

Pedestre quando atravessa na faixa nem precisa olhar: os motoristas já param quando ele se aproxima da esquina; mas quando há semáforos, eles demoram a abrir a opção pedestre – os semáforos aqui têm quatro tempos, e é muito confuso entender o esquema de cruzamento deles, que é bem diferente do nosso. Levei meses para entender; já a mão invertida é mais fácil poise les escrevem no chão em praticamente todas as esquinas da cidade: olha pra esquerda! (eu, como boa brasileira, olho para todos os cinco lados: direita, esquerda, frente, atrás e acima, vai que vem um meteoro me atropelar…)
Um dia, quando acabei de atravessar a rua, um homem, do outro lado, me olhava curioso e não se segurou: perguntou porque eu havia olhado duas vezes para os dois lados antes de atravessar…por segurança, eu falei, e ele ficou me olhando como se eu fosse assim meio estranha…

Postos de gasolina: sabe aquele costume que a gente tem de perguntar o caminho ao frentista ? Bem, aqui não tem, é o próprio motorist que enche o tanque e paga com cartão, então, é essencial um bom GPS ou um daqueles mapas de papel tradicionais, para se guiar.
Passarinhos – aliás, pássaros (são enormes)
cuidado com as magpies, elas são agressivas aves terreitoriais, e os australinaos usam uns gorrinhos charmosos com dois olhos imensos me cima para evitarem serem atacados pelas aves quando andam de bicicleta pelos parques.
as cacatuas adoram chuva e fazem o maior alvoroço quando chove, exibindo-se nos fios e abrindo as asas com gosto.
tem muitos passarinhos que atacam sua comida nas mesas de restaurants, como os coloridos lorries e as gaivotinhas atrevidas – quem consegue se zangar com eles?
Pelicanos são espetáculos à parte – tranquilos, preferem ficar de longe.

Crianças:
os adultos não dão doces para elas, que comem muita verdure, frutas e legumes.
Dizem os australianos que o chocolate deixa as crianças agitadas e lhes tira o sono.
os gorrinhos infantis tem um rabinho atrás para proteger aquela partezinha da nuca…
usam uns cobertorzinhos pequenos com carinha de bicho no meio para dormir.

Comidas:
tem de tudo – de queijo grego a cogumelo asiático, a gente encontra de tudo e os produtos importados são bem baratos, ao contrário dos locais, pois aqui uma hora tem seca, outra hora tem inundação…
revistas, livros  e programas de culinárias tem muitos – o do Jamie Oliver e o da Donna Hay, por exemplo.
cogumelos australianos são gigantes e bem gostosos – a gent epode rechear, cobrir com queijo e comer como pizza brotinho!

Roupas:
faz calor e venta, então roupa frequinha, longa ou agarrada no corpo é melhor; tem gente de todo canto do planeta, usando todo tipo de roupa misturado, é o local ideal pra quem não curte moda, pois qualquer coisa que você vista está bom, não tem com o que comparar!
E o pessoal por aqui adora andar de sandálias havaianas! Usam até com vestido de festa!
nas lojas encontra-se muita roupa feita na Ásia, bem barara, e sempre estão colocando em ofertas assustadoras – o mesmo acontece com jóias e comidas nos supermercados – procure pelos outlets (pontas de estoques), informe-se ods horários e dias em que os produtos são colocados em promoção e aguarde – no mínimo 30% e com sorte 90% de desconto, se puder esperar uns 15 dias, para comprar o mesmo produto!