sábado, 25 de março de 2017

Guimarães - Portugal


O primeiro rei de Portugal, Afonso I ou Afonso Henriques, em 1139 transformou o Condado Portucalense no país que foi reconhecido em 1143 como Reino de Leão e Castela pelo Tratado de Zamora. Nos anos seguintes, outras terras se anexaram até formar o país como o conhecemos hoje.


Chega-se a Guimarães e em uma manhã passeia-se pelo Centro Histórico, em meio a árvores, praças, flores. Para quem se interessa pela história de Portugal, há muito o que ver: igrejas, museus, bibliotecas monumentos históricos. Nesse caso, é recomendável ficar alguns dias aqui, pesquisando.
Para quem quer só passear e sentir o gostinho acolhedor de uma cidade medieval, meio dia por aqui é o bastante, inclusive para experimentar as tostadas de Guimarães, docinho delicioso à base de creme de ovos e aí pode escolher entre a versão massa folhada e a coberta de farinha.
Aqui comi um empanado de leitão.
Diálogo tipicamente português do tipo pela língua nos desentendemos.
Eu - quais são os sabores?
Vendedora - Leitão, frango, presunto.
Eu - Quero um de porco.
V - Porco não temos, não comemos porco.
Eu - Pode repetir os sabores, por favor?
V - Temos leitão...
Eu - Isso, Leitão.
E fico sabendo que em Portugal leitão e porco sào bichos diferentes.



Meu lado arquiteto aprecia as varandas e as fachadas antigas.


Vou colecionando fotos de árvores pelo caminho.





 Do castelo de Guimarães, avista-se o Paço dos Duques de Bragança, os dois mais procurados passeios turísticos do Centro Histórico de Guimarães.





Passeando por ruelas estreitas, ladeiras íngremes e


parques e praças.


É cedo, ainda há poucos turistas por aqui, o sol está suportável.



Mais um outro ângulo desta bela árvore avistando-se o Paço dos Duques de Bragança ao longe.

Começa a primavera, estou na rota das amendoeiras.
Com os pezinhos felizes de caminhar e caminhar. 



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