domingo, 15 de junho de 2014

Turismo literário: O museu de Sherlock Holmes


221b Baker Street London NW1 6XE
consulting detective
1881-1904



História do museu:

O museu foi criado em 1990, no dia 27 de março.
Na verdade, 221B Baker Street nunca existiu, e presume-se que Conan Doyle escolheu aleatoriamente este número fictício. A rua corria de Norte para Sul iniciando a numeração desde o número 1 e terminando no 85. Quando os edifícios foram renumerados, em 1930, tornando a rua muito mais extensa, uma grande parte do bloco 200 foi atribuída a um edifício Art Deco, conhecido como Abbey House, construído em  1932 para a Abbey Road Building Society (mais tarde  Abbey National). Foram-lhe atribuídos os números 215-229, e foi ocupado pela sociedade até 2002. A morada torna-se assim real. Quase que imediatamente, a sociedade começou a receber cartas endereçadas a Sherlock Holmes de pessoas de todo o mundo. O volume era tal que acabou criando um "Secretariado para Sherlock Holmes" para organizar toda a correspondência.
Estas cartas hoje estão expostas na caixinha de entrada à direita de quem entra no vestíbulo.
Uma criada vestida à moda antiga o recepciona.




Este é um dos endereços mais conhecidos do mundo.

Milhares de pessoas se perguntam como o detetive vivia na era vitoriana. E este estilo de vida é aí reproduzido.
Os visitantes podem folhear revistas e jornais e apreciar fotografias e quadros da época.

                       

A casa foi registrada como imóvel em 1860 e 1934, estando, pois, sua autenticidade assegurada. É classificada na Categoria 2 por seu interesse especial no que concerne à arquitetura e à história, segundo o Governo de Sua Majestade.

                            

Segundo as descrições de Watson, diz o folheto do museu, a sala de visitas era iluminada por duas grandes janelas, e era pequena. Certa vez, Holmes saiu do quarto e deparou-se com um homem tão corpulento que ocupava praticamente todo o espaço, e de outra vez, atravessou de uma só passada a sala para fechar as cortinas. a peça ocupada por Watson ficava acima, ao lado dos aposentos de Mrs. Hudson, a empregada doméstica. 














O andar de baixo e ocupado por uma loja onde objetos diversos levam a marco do detetive.
E o andar de cima é ocupado por representações de suas histórias.

  referente ao conto O ritual de Musgrave.




             conto A liga dos cabeças vermelhas 






 Irene Adler (mulher admirada por Sherlock) e o rei da Boêmia, tendo nas mãos a carta reveladora, em O escândalo da Boêmia.





                                          

bibliographie: htpp://www.sherlock-holmes.co-uk 

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